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Semae Investe Quase R$ 180 Mil No Sistema De Proteção Contra Cheias

Semae investe quase R$ 180 mil no Sistema de Proteção contra Cheias

Está na fase de conclusão a troca e manutenção das comportas das casas de bombas do Serviço Municipal de Água e Esgotos (Semae). As estruturas fazem parte do Sistema de Proteção contra Cheias e ajudam a evitar que o rio retorne e inunde as áreas vizinhas em caso de chuva forte e ininterrupta. Para tanto, o Semae investirá cerca de R$ 180 mil na manutenção das comportas e equipamentos das casas de bombas.

As melhorias nas estruturas começaram ainda no mês de abril e estão sendo feitas por uma empresa terceirizada, dentro de contrato emergencial. Na Casa de Bombas da Campina o serviço já foi concluído e contou com a substituição de seis comportas por novas – das oito existentes – e troca de peças, como os tubos de descargas e as barras da grade de contenção. Todas estavam danificadas pela ação do tempo e dos materiais com as quais entram em contato diariamente.

O serviço agora está em andamento na Casa de Bombas da João Corrêa. Por lá, estão sendo realizados reparos e trocas de peças em todas as comportas. Além disso, nas próximas semanas também será providenciada a manutenção de uma bomba que está inoperante.

“Até a chegada das chuvas queremos estar com o Sistema de Proteção contra Cheias funcionando perfeitamente”, coloca o gerente do setor de Macrodrenagem da Diretoria de Manutenção de Esgotos (DME) do Semae e responsável pelas Casas de Bombas, Leandro de Souza Fernandes. “Vale lembrar que a área de Macrodrenagem do Semae trabalha o ano inteiro e não apenas em épocas de chuva. Porém, essas manutenções requerem tempo”, destaca o gerente.

A conclusão do serviço está prevista para agosto.

Hoje, o Sistema de Proteção contra Cheias do Semae conta com 21 bombas, sendo que 18 estão em pleno funcionamento. Para as três inoperantes, já estão sendo programadas manutenções.

 

Para que servem as comportas?

Para conter a cheia do rio dentro dos bairros. É um sistema que evita o retorno das águas para as redes e, consequentemente, o transbordamento de canais, bocas de lobo e poços de visita, espalhados pelas vias e passeios públicos da cidade.

“Em caso do nível do rio subir, as comportas impedem que a água entre para dentro dos bairros. Especialmente quando o nível do rio está elevado, é necessário um sistema de bombeamento. Precisamos assim, acionar as bombas para que seja feita a drenagem nos bairros e colocar a água para dentro do rio”, explica Fernandes.

 

Lixo agrava problema dos alagamentos

Apesar de muito importante, a manutenção das comportas e bombas não é a única forma de amenizar alagamentos. “Precisamos de maior conscientização das pessoas no sentido de não jogar lixo no chão, em bueiros ou em qualquer lugar que possa obstruir a passagem da água da chuva”, sublinha o gerente. “O lixo jogado nas ruas e arroios, além de entupir as redes pode impedir o bom funcionamento das bombas”, conclui Fernandes.

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