POR DENTRO DO SEMAE | Como funciona a automatização dos filtros na Estação de Tratamento de Água
A Estação de Tratamento de Água Imperatriz Leopoldina, também conhecida como ETA 2, produz água potável para abastecimento público de todo o município de São Leopoldo. O tratamento contempla as etapas de coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção para tratamento, além da etapa de fluoretação para prevenção de problemas dentários na população.
O Semae, em uma parceria com a empresa leopoldense Coester, instalou uma solução para automatização da limpeza dos filtros da estação. O projeto, que possui investimento de cerca de R$ 300 mil, torna a limpeza das unidades de filtragem totalmente objetiva.
De acordo com a diretora de Operações, Viviane Feijó, o projeto permite o uso da quantidade adequada de água na limpeza de cada filtro, refletindo na redução do efluente gerado na limpeza, na economia de produtos utilizados na produção da água, na diminuição do volume de água captado no Rio dos Sinos. “Além de facilitar a operação para a força de trabalho, a automatização torna a limpeza mais precisa, sendo realizada no final da carreira de cada filtro. O novo processo é muito importante para a busca por uma qualidade ainda maior da água produzida”, afirma Viviane.
O diretor-geral, Ary Moura, acredita que a aproximação da autarquia com a Coester é um exemplo bem sucedido de parcerias que podem agregar significativamente para o desenvolvimento sustentável de São Leopoldo. “O Semae investe em tecnologias para melhorar seus processos, aprimorar a eficiência de seus serviços, além de reduzir perdas de água e diminuir os custos de produção”, afirma.