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Limpeza Na Elevatória De Esgoto S2

Limpeza na Elevatória de Esgoto S2

Trabalho de remoção e limpeza da Elevatória de Esgoto S2 – Foto: Digue Cardoso

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No início da semana, o Semae realizou um trabalho de limpeza da Elevatória de Esgoto secundária, chamada de S2, da Vila Progresso. A S2 recebe o esgoto da região e redistribui para a Elevatória principal, seguindo para o Ginásio Municipal, Estação de Recalque de Esgoto (ERE) e, posteriormente, para a ETE Vicentina, onde o esgoto é tratado.

Como é comum o acúmulo de sujeira, principalmente pela característica do esgoto, com os sólidos se acumulando no fundo, existe a necessidade de limpar mensalmente a Elevatória, onde todo o material sólido e líquido é succionado e as paredes são jateadas. Após a limpeza, a Elevatória volta a recalcar o esgoto normalmente.

De acordo com a diretora de Operação, Viviane Feijó, o tratamento de esgoto é fundamental em dois sentidos: pela preservação ambiental e pela saúde preventiva. “O esgoto que não é tratado vai acabar entrando em algum córrego e depois vai virar um valão nos bairros e nas vilas, chegando, enfim, ao Rio dos Sinos, onde nós captamos a água. Ao realizar o tratamento, nós estamos removendo a carga orgânica de esgoto cloacal que iria para no rio, impactando toda a sua bacia”, lembra. 

Além disso, destaca a servidora, a principal razão do esgoto ser tratado é a saúde. “O esgoto a céu aberto nas comunidades, significa a disseminação de diversas doenças entre seus habitantes. Existe uma relação direta entre o investimento no tratamento de esgoto e a diminuição do custo com saúde. Para cada valor empregado no tratamento do esgoto, você economiza 25% desse valor em saúde”, revela.

O diretor-geral, Ary Moura, acompanhou presencialmente a ação e ressaltou a importância desse trabalho realizado pela autarquia. “O tratamento de esgoto feito pelo Semae e em todas as cidades abastecidas pelo Rio dos Sinos é importantíssimo para mantê-lo preservado como recurso natural hídrico da região. Quanto menos esgoto no rio, mais saúde à população e menor custo em insumos para o tratamento da água”, salienta. 

 

Diretor-geral, Ary Moura, e diretora de Operação, Viviane Feijó, acompanhando o processo – foto: Digue Cardoso

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