SÃO LEOPOLDO | Seis bombas móveis estão em operação na drenagem das regiões alagadas

Com a primeira de seis bombas instaladas na região do bairro Campina, na sexta-feira (17), o Semae e a Prefeitura Municipal concluíram, na noite desta sexta-feira (24), a instalação da sexta bomba móvel na região do bairro Santos Dumont, próxima à Casa de Bombas Santo Afonso, na divisa com o município de Novo Hamburgo.

Em apenas uma semana, a autarquia, com o auxílio de empresas parceiras, como Higra, Top Vargas, Mercúrio, entre outras, em uma complexa operação, colocou seis bombas com vazão aproximada de 20 mil litros por segundo, no total, para drenagem das regiões alagadas nos bairros Campina, Vicentina e Santos Dumont, também com impacto na Scharlau, Arroio da Manteiga, São Miguel e Rio dos Sinos.

Com impacto já visível nas regiões alagadas, a previsão de escoamento da água acumulada é de 5 a 7 dias, levando em conta, conforme o superintendente de Serviços Técnicos do Semae, Ronan de Jesus, que para cada dia de chuva, um dia a mais é acrescentado na previsão inicial. As bombas, que operam submersas, contratadas pelo Semae, foram produzidas em tempo recorde pela empresa Higra. Normalmente, a empresa leopoldense leva uma semana para fabricação de um equipamento dessa dimensão, mas devido à urgência, cada bomba foi produzida em 48 horas.

Funcionamento das Casas de Bombas

Das cinco Casas de Bombas administradas pelo Semae, três delas encontram-se em operação, sendo a unidade do Cerquinha a única com toda a capacidade instalada. As Casas de Bombas do Ginásio e da Rodoviária estão em operação parcial, enquanto as unidades da João Corrêa e da Campina estão em manutenção e devem entrar em operação parcial na próxima semana.