QUALIDADE DA ÁGUA EM FOCO – Após as enchentes, o SEMAE garante que a água distribuída continua dentro dos padrões de potabilidade.
Após as enchentes que atingiram o RS, parâmetros e análises de tratamento e distribuição da água pelo Semae seguem inalterados.
Após um estudo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos apontar metais e bactérias em sedimentos, na bacia hidrográfica do Rio dos Sinos, o Semae reitera que os serviços realizados na Estação de Tratamento de Água Imperatriz Leopoldina (ETA-2) seguem os padrões de potabilidade exigidos. A autarquia atesta que a qualidade da água distribuída no município passa previamente por todos os testes necessários, apresentando qualidade boa para consumo, de acordo com os parâmetros da Portaria GM/MS n° 888/21 do Ministério da Saúde.
De acordo com a diretora de Operação, Viviane Feijó, “quando a água é coletada do Rio dos Sinos, ela vem com contaminantes que são removidos no processo de tratamento. Os metais pesados, geralmente, precipitam (formação de solúvel para sólido) e, por isto, estes contaminantes estão presentes nos sedimentos.”
O Laboratório Central do Semae monitora a qualidade da água bruta, decantada, filtrada e tratada. A autarquia também realiza análises de acordo com os parâmetros temperatura, turbidez, pH, cor aparente, alcalinidade, Cloro livre e condutividade elétrica.
O serviço de tratamento ainda mantém as dosagens de insumos para o tratamento da água de forma a manter os parâmetros dentro do exigido pela legislação. Além do processo de tratamento, o Semae tem uma parceria com a Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul (AGESAN), que faz fiscalizações periódicas dos serviços prestados.
Texto: Gabriel Muniz – Estagiário de Jornalismo | Jornalista Responsável: Chico Júnior. Mtb 19.102